Mais uma ótima oportunidade para quem tem os níveis médio e superior de
ensino poderá ser oferecida em concurso, dessa vez pela
Controladoria-Geral da União (CGU). O órgão solicitou ao Ministério do
Planejamento 1.573 vagas, sendo 697 para graduados e 876 para técnico de
finanças e controle (médio), este último, com remuneração de
R$6.065,36.
Segundo a CGU, no momento, o Planejamento segue na análise
de 620 vagas de analista de finanças, além de outras 77 oportunidades em
diversas funções de nível superior pertencentes ao quadro do Plano
Geral de Cargos do Executivo (PGCE). Todos os cargos são destinados aos
graduados e proporcionam ganhos de até R$15.376,70. Tão logo seja
aprovado o concurso, a CGU irá intensificar a elaboração do edital.
A solicitação de 876 vagas de nível médio, no entanto, retornou à CGU para nova análise, em janeiro, dessa vez pelo novo ministro-chefe do órgão, Valdir Simão. Para essas, o processo de solicitação foi feito em 30 de setembro de 2014, sendo devolvido com a sugestão de que a controladoria considerasse incluir no pedido os cargos de graduados, uma vez que prazo da seleção anterior para esses estava esgotado. De acordo ainda com a Assessoria de Imprensa da CGU, ainda não há posicionamento sobre a manutenção do pedido de 876 vagas para o concurso de nível médio, estando as mesmas sob discussões internas, devendo ter desfecho em curto espaço de tempo, quando o pedido seguirá novamente para a análise do Ministério do Planejamento.
Carreiras - Caso as vagas de graduados sejam aprovadas na íntegra, haverá chances para analista (nível superior em qualquer formação) e ainda para as carreiras de arquiteto, com quatro vagas; engenheiro civil, cinco; engenheiro eletricista, duas; e engenheiro mecânico, duas; além de 40 oportunidades de administrador, oito de médico/20h, duas de assistente social, duas de psicólogo e 12 de contador.
O que estudar - No
último edital para os cargos de técnico e analista, feito pela Esaf, em
2008, os candidatos fizeram provas objetivas de conhecimentos gerais e
específicos. Para analista, foram propostas questões de Língua
Portuguesa; Língua Inglesa ou Espanhola; Raciocínio Lógico-Quantitativo;
Conhecimentos Gerais; e Administração Pública; além de conhecimentos
específicos em Direito Constitucional; Direito Administrativo;
Administração Financeira e Orçamentária; e Técnicas de Controle.
Já para quem concorreu ao cargo de técnico, as provas foram de Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico-Quantitativo e Informática. Na avaliação específica, foram cobradas as disciplinas de Direito Constitucional; Matemática; Língua Inglesa ou Língua Espanhola; Legislação Aplicada à CGU e Regime Jurídico dos Servidores Públicos (Lei 8112/90 e alterações).
Fonte: Folha dirigida.
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